Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1984 |
Autor(a) principal: |
Botrel, Tarlei Arriel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-20231122-100241/
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Resumo: |
No Laboratório de Hidráulica do Departamento de Engenharia Rural da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, foram estudadas as características hidráulicas de dois microaspersores fabricados atualmente no Brasil, bem como das linhas laterais de sistemas de irrigação localizada. Os materiais utilizados foram os microaspersores Dantas MA 120 e o lrtec rotativo,e as linhas laterias de polietileno flexível de baixa densidade com diimetros reais de 15,94mm e 22,60mm, e diâmetros nominais de ½ e ¾. Os microaspersores foram submetidos a testes sob pressões constante e variável visando à determinação dos seguintes parâmetros: equação vazão-pressão, coeficiente de variação de vazão decorrente do processo de fabricação, perfil de distribuição da precipitação, alcance do jato e perda de carga localizada na inserção do microaspersor na linha lateral. As equações vazão-pressão obtidas para o microaspersor Dantas MA 120 e o lrtec rotativo foram, respectivamente: q = 12,78 H0,54 q = 12,78 H0,55 onde: q = vazão do microaspersor, em l/h H = pressão na entrada do microaspersor, em mca. Os coeficientes de variação determinados foram os seguintes: 2,7% para o microaspersor Dantas MA 120 e 12,18% para o lrtec rotativo. Determinou-se a perda de carga nos tubos (Hft) e a perda de carga nos tubos com microaspersores inseridos e previamente vedados (Hftv). Por diferenças entre Hft e Hftv determinou-se a perda de carga localizada na inserção dos microaspersores nos tubos. Determinaram-se, ainda, equações para estimar o valor do coeficiente de perda de carga localizada (K) em função do número de Reynolds. Verificou-se o comportamento do coeficiente C da equação de Hazen-Willians e também do fator de atrito F da equação de Darcy-Weisbach. O coeficiente C da equação de Hazen-Willians variou com o número de Reynolds (Re) segundo as expressões a seguir, para o diâmetro de 15,99mm e 22,60mm, respectivamente: C = 79,08 Re0,0599 C = 77,81 Re0,0595. O fator de atrito f da equação de Darcy-Weisbach para o material estudado pode ser estimado pela expressão f = 0,332 Re-0,254 Foi elaborado um programa para determinar o coeficiente de redução de perda de carga F (Christiansen) e o número máximo de microaspersores por linha lateral. Os valores de F foram determinados em função do número de saídas, do espaçamento, do diâmetro da lateral e do tipo de microaspersor. |