Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Luppi, Cláudia Helena Bronzatto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94769
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Resumo: |
A Organização Mundial de Saúde (WHO) estima que haja cerca de 1100000 tabagistas, representando um terço da população mundial aproximadamente. As pesquisas mostram que o tabagismo é a principal causa prevenível de mortalidade nos países desenvolvidos. Os objetivos deste trabalho foram verificar a prevalência do hábito de fumar e identificar os sintomas respiratórios entre o corpo discente, docente e técnico-administrativo do Campus de Botucatu/Unesp. O estudo englobou as unidades do campus, discriminadas em Administração Geral e Unidades Universitárias (IB, FM, FMVZ e FCA), bem como os Cursos de Graduação relacionados (Biologia, Medicina, Enfermagem, Medicina Veterinária, Zootecnia, Engenharia Agronômica e Florestal). O instrumento utilizado para coleta dos dados foi o questionário da ATS-DLD, 78, adaptado à população local. Três mil e noventa indivíduos participaram da pesquisa, subdivididos em 1008 discentes, 302 docentes, 1673 servidores e 107 classificados como outros. A classificação da população de acordo com o hábito de fumar revelou 21,4% de fumantes, 15,9% de ex-fumantes e 62,7% de não fumantes. A variável sexo não apresentou diferença de proporção entre os fumantes. A maioria dos tabagistas consumia de meio a um maço diariamente, utilizava cigarro com filtro, tragava constantemente a fumaça e iniciou no hábito entre 11 e 21 anos. Os estados de estresse e as reuniões sociais foram as situações mais relacionadas ao tabagismo. Sintomas como tosse, catarro e chiado foram mais freqüentes entre os fumantes, ao passo que a falta de ar, entre os não fumantes. A maior proporção de tabagistas ocorreu entre indivíduos com graus de escolaridade primário e secundário incompleto, mais especificamente entre os servidores... |