Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Gilberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90605
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Resumo: |
A cultura da cana-de-açúcar é bastante conhecida e de relevante importância social e econômica no Estado de São Paulo, que colheu, na safra 2001/02 189.541.000 toneladas desse produto, de um total de 339.660.000 milhões de toneladas colhidas no país (55,8%). Esta atividade é freqüentemente associada à contaminação ambiental pela queima prévia da palha, para o corte manual e mecanizado, e ao grande número de emprego temporário gerado no período de colheita. O objetivo deste trabalho é analisar, de forma comparativa, os custos e produtividade nos processos de colheita e carregamento da cana nos sistemas manual e mecanizado, com e sem queima prévia, e os resultados relativos ao emprego, decorrentes da mecanização na colheita, em razão da eliminação gradativa da queima prévia da cana-de-açúcar, em cumprimento à legislação. A Lei nº 10.547, de 02 de maio de 2000, regulamenta os procedimentos da queimada da palhada da cana e a Lei nº 11.241, de 19 de setembro de 2002, dispõe sobre a eliminação gradativa da queima. Esta medida irá provocar aumento dos índices de mecanização da colheita e resultará em impactos significativos sobre o emprego neste setor e sobre a economia regional. Os dados foram levantados na Usina da Barra S/A – Açúcar e Álcool, situada no município de Barra Bonita – SP, nos meses de setembro e outubro de 2001, e na Cosan S/A – Indústria e Comércio – Filial Usina Diamante, situada no município de Jaú – SP, no mês de novembro 2001. Na Usina da Barra, foi analisado o corte nos quatro sistemas, em dois talhões com declividade de 2%, um com 1% e outro com 3%. O solo destas áreas é classificado como Latossolo Roxo, com variedade de cana RB 82-5356, sendo todas de 3º corte plantadas em espaçamento de 1,50m. Na Usina Diamante, foi estudado o corte nos quatro sistemas, em dois talhões... . |