Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Milena Cristina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/115895
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Resumo: |
O cultivo comercial de orquídeas é significativo no mundo. Alguns gêneros e espécies nativas do Brasil, como Cattleya, são apreciados e têm elevado valor econômico devido à capacidade de recombinação genética, beleza, forma, tamanho e durabilidade de suas flores. Contudo, muitas dessas espécies e gêneros encontram-se em risco de extinção, o que as torna objeto para diversos estudos. Técnicas biotecnológicas de cultivo in vitro (germinação assimbiótica de sementes e micropropagação) são valiosos instrumentos na obtenção de mudas. Devido à polinização na natureza ser limitada e com baixa probabilidade de germinação, o cultivo in vitro utiliza formulações de meios de cultivo adequados à germinação de sementes e ao crescimento de diferentes espécies, resultando em maiores percentuais de germinação, em comparação com condições naturais. Neste trabalho foi comparada a atuação de diferentes meios de cultivo na germinação e desenvolvimento de Cattleya guttata, C. leopoldii e C. tigrina. Contudo, os resultados obtidos são preliminares e a procura por um meio de cultivo específico para cada espécie, visando crescimento rápido e em quantidade, necessita de continuidade para somente então afirmar com propriedade qual dos protocolos ensaiados é mais adequado a cada espécie. Existem conflitos taxonômicos envolvendo C. guttata, C. tigrina e C. leopoldii. Muitos taxonomistas consideram C. tigrina e também C. 7 leopoldii como sinônimos de C. guttata. O conhecimento relativo à citogenética da família Orchidaceae tem contribuído expressivamente para o entendimento das relações filogenéticas em todos os níveis taxonômicos em diferentes gêneros. Entre as Catleias, estudos cariológicos identificaram indivíduos com 40 até 100 cromossomos, sendo que n = 20 é o número básico mais frequente. Para diagnosticar o número cromossômico das espécies... |