Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Araújo, Cynthia Gobbi Alves [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/190913
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Resumo: |
Introdução: A população está em processo de envelhecimento com o aumento da expectativa de vida mundial, consequentemente, gerando desafios para o sistema de saúde. As quedas geram graves consequências para a saúde física e mental dos idosos. Alguns estudos revelaram a prevalência e fatores de risco para quedas entretanto, pouco discutiu-se sobre dor lombar, osteoartrite de joelho, depressão, inatividade física e a má qualidade de sono como variáveis associadas. A prática de atividade física é recomendada para idosos, contudo, estudos mais recentes mostram que atividade física a depressão e a incapacidade funcional por dor lombar podem influenciar o nível de atividade física dos idosos. Objetivos: Determinar a prevalência de quedas em idosos, investigar se a presença de doenças crônicas em idosos da comunidade é um fator associado para quedas e analisar a influência da depressão e incapacidade funcional na atividade física de idosos com dor lombar. Métodos: Dois artigos foram conduzidos neste projeto. Ambos foram desenvolvidos a partir de entrevistas domiciliares na cidade de Presidente Prudente-SP, em que os participantes responderam a questionários sobre hábitos de vida, sociodemográficos, comorbidades, qualidade de sono, depressão, atividade física e histórico de quedas. Resultados: Os achados mostraram que 324 (63%) tiveram alguma queda após 60 anos e 183 (35,6%) caíram no último ano. Idade, depressão e qualidade de sono são fatores de risco para quedas na população idosa. O nível de atividade física foi associado à incapacidade funcional (OR -0.14, IC 95% -0.21 a -0.07), entretanto, a depressão não esteve associada ao nível de atividade física (OR 0.00, IC 95% -0.04 a 0.05). Conclusão: Portanto, os resultados são consistentes para afirmar que a qualidade de sono é associada às quedas em idosos e que a incapacidade funcional relacionada a dor lombar interfere no nível de atividade física de idosos da comunidade. |