Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Renata Dias [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/115959
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Resumo: |
A vulnerabilidade aos extremos climáticos está relacionada ao nível de desenvolvimento da sociedade, seguindo a lógica de que quanto menor o nível de organização e de planejamento do espaço, maior será a repercussão desses fenômenos, ou seja, maior será o grau de vulnerabilidade da população exposta àquela ameaça. O processo de ocupação e de desenvolvimento do território do Rio Grande do Sul levou a desigualdades regionais, que hoje se manifestam na organização do espaço, nos arranjos produtivos e na situação socioeconômica da população. Com base nessas premissas têm-se como objetivo principal compreender o risco climático a que está sujeito a população sul-riograndense a partir da análise da repercussão dos eventos climáticos extremos relacionados ao frio e ao calor nas regiões socioeconômicas do Rio Grande do Sul. Os limites dos eventos climáticos extremos de calor e de frio foram estabelecidos de acordo com as estações do ano e para tanto se utilizou a técnica dos quantis, aplicada em 13 estações meteorológicas (INMET), ao longo da série 1992-2009. Os episódios foram classificados em evento extremo Q (0,90) e evento alerta Q (0,85). Os eventos extremos podem ainda se constituir em superevento Q (0,10) e/ou estar associado ao dia alerta Q (0,85).Tanto nos episódios relacionados ao calor quanto ao frio a duração principal encontrada foi de 3 dias e os dias alerta de 1 dia. Constatou-se que quase todos os meses de maior ou menor concentração de episódios de calor foram, por outro lado, os de menor ou maior ocorrência de episódios de frio. Os eventos de calor foram mais frequentes no outono e inverno e os eventos de frio ocorreram principalmente no outono. Ao se analisar a distribuição dos episódios por período (1992-2000 e 2001-2009)... |