Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Silva, Luiz Henrique Cabral da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98331
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Resumo: |
O presente trabalho buscou avaliar a ocorrência de Salmonella spp. em bovinos criados extensivamente, a pasto e intensivamente, confinados. Quatro tipos de amostras foram coletadas: fezes do curral de espera, “swabs” da pele (antes da esfola), líquido ruminal e fezes do reto, todas elas analisadas quanto à presença ou ausência do patógeno. Os resultados obtidos indicam uma maior ocorrência de Salmonella spp. nas amostras das fezes de curral dos animais confinados(20%) em relação aos não confinados (16%). A contaminação ambiental observada nos currais de espera pode tornar estes locais particularmente importantes na disseminação do agente. No líquido ruminal também foi confirmada a sua presença, tanto em animais criados extensivamente (16%) quanto intensivamente (12%). O patógeno também foi detectado nas fezes do reto (animais confinados: 16% e animais criados extensivamente: 4%). Embora Salmonella spp. tenha sido detectada em vários tipos de amostras de ambos os grupos de animais avaliados, não se observou a sua presença em nenhuma das amostras de swab de pele. Tal fato pode ser decorrente do emprego das Boas Práticas de Produção e programas de autocontrole por parte do estabelecimento em que a pesquisa foi desenvolvida, fiscalizado pelo Serviço de Inspeção Federal e habilitado para exportação. Os resultados obtidos apontam que ambos os sistemas de criação de bovinos possibilitam que os animais atuem como reservatórios de Salmonellaque o confinamento parece favorecer a contaminação dos animais pelo patógeno |