Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, João Emmanuel Ribeiro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/142004
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Resumo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar produtos alternativos, considerados naturais, como o extrato de própolis verde e óleos essenciais, no controle pós-colheita da antracnose em mangas ‘Palmer’. Foram extraídos dez óleos essenciais de plantas e avaliados, inicialmente, quanto ao potencial antifúngico contra o Colletotrichum gloeosporioides in vitro. Dentre os óleos testados, os de Thymus vulgaris, Cymbopogon citratus e Eucalyptus globulus foram selecionados pelos seus destacados efeitos inibitórios. Na etapa in vitro foram realizados quatro experimentos, em que foram testadas concentrações de extrato de própolis verde e dos óleos, utilizando seis repetições por tratamento. Na etapa in vivo, foram realizados quatro experimentos em que mangas ‘Palmer, foram imersas em cera associada a diferentes concentrações de extrato de própolis verde e dos três óleos essenciais selecionados na etapa anterior. Após a secagem e formação dos revestimentos, os frutos tratados com própolis foram armazenados 12 ºC por 12 dias e mais 3 dias em temperatura de ambiente (22± 2 ºC e 65± 5% UR), e os tratados com óleos essenciais por 14 dias sob refrigeração, e por mais 3 dias a temperatura de ambiente. Os resultados foram submetidos à análise de variância e o efeito dos tratamentos, quando significativo, por meio do Teste F. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P≤0,05). O própolis verde a partir de 2%, o óleo de capim-limão a partir de 250 ppm e o de tomilho a partir de 10 ppm, se mostraram eficientes em controlar o crescimento do C. gloeosporioides in vitro. O óleo de eucalipto comum retardou, mas não inibiu o crescimento do C. gloeosporioides in vitro. Todos os óleos se mostraram eficientes em inibir a germinação de esporos de C. gloeosporioides. Os tratamentos com cera e cera associada aos óleos ou extrato de própolis reduziram o crescimento da lesão in vivo, sendo que a maior inibição (70%) do patógeno foi conseguida com o extrato de própolis verde na concentração de 2,5%. Todos os produtos testados se mostraram eficientes na manutenção da qualidade de frutos de mangas ‘Palmer’ inoculadas com C. gloeosporioides. |