Crescimento inicial de um clone de Eucalyptus grandis em diferentes arranjos de plantio no sistema de curta rotação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Machado, Felipe de Córdova [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90639
Resumo: Com o aumento da necessidade por novas fontes energéticas, faz-se necessário o desenvolvimento de soluções que possam suprir a demanda gerada de energia. O uso de florestas para fins energéticos é uma alternativa por ser fonte de energia limpa e renovável. As florestas de eucalipto do Brasil estão entre as mais produtivas do mundo e com a alteração da densidade de plantio é possível encontrar valores maiores de produtividade. O objetivo deste trabalho foi identificar a influência do arranjo de plantio de um clone de Eucalyptus grandis sobre a densidade básica da madeira e crescimento da espécie. O ensaio foi composto por quatro espaçamentos de plantio: 3,0 m x 1,0m (linha simples), 3,0m x 1,0m x 2,0m (linha dupla), 3,0 m x 1,0m x 1,0m (linha dupla) e 3,0m x 0,5m (linha simples), sendo que cada parcela era de 20m x 90m. As mudas de Eucalyptus grandis, clone G-21, foram plantadas em Junho de 2011, tendo sido realizadas duas avaliações, a primeira aos 12 meses e a segunda aos 24 meses após o plantio. As variáveis analisadas foram: diâmetro, área basal, volume, densidade básica da madeira e biomassa seca. Dentre as variáveis analisadas o diâmetro sofreu influência positiva do espaçamento, os espaçamentos mais amplos apresentaram maior diâmetro. Para área basal, volume, densidade básica e biomassa, pela análise de variância foram detectadas diferenças significativas para as fontes de variação: espaçamento e idade. A maior diferença para a área basal foi encontrada aos 24 meses, onde os espaçamentos mais adensados apresentaram maior área basal. Para todos os espaçamentos houve aumento significativo da área basal, indicando que não houve estagnação do crescimento. O volume apresentou diferença significativa somente aos 24 meses, onde o espaçamento 3x1x2 foi o...