Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Martins, Ronald Jefferson [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104211
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Resumo: |
As disfunções temporomandibulares (DTMs), consistem em uma série de sinais e sintomas clínicos, que envolve a ATM e/ou a musculatura mastigatória. Vários fatores etiológicos, dentre eles, oclusais e estresse emocional e físico, que levam a desenvolver parafunções (bruxismo), podem diminuir a capacidade adaptativa do aparelho estomatognático e levar a ocorrência da disfunção. Baseado nisso, o objetivo deste projeto foi verificar a relação da classe sócio-econômica, fatores demográficos, qualidade do sono e estresse na ocorrência da disfunção temporomandibular e ruído articular. A amostra estatisticamente significativa deste projeto constituiu-se por 354 indivíduos dos sexos masculino e feminino pertencente a diferentes classes econômicas do município de Piacatu-SP, na qual aplicou-se o Questionário de Fonseca, o Toronto Sleep Assessment Questionnaire (SAQ), o Social Readjustment Rating Scale (SRRS) e exame eletrovibratográfico. Os dados coletados foram tabulados por meio do programa Epi Info 2000, v. 3.2 e SonoPAK/I, v. 1.33, analisados estatisticamente através do Teste Qui-Quadrado com nível de significância de 5% e apresentados em freqüências absolutas e porcentuais. Os resultados indicaram que dos 354 chefes das famílias que participaram da pesquisa; 4 pertenciam a Classe A2, 14 a Classe B1, 25 a Classe B2, 112 a Classe C, 174 a Classe D e 25 a Classe E. A maioria dos pesquisados era do sexo masculino (63%), dentre eles, 42,1% tinham de 30 a 49 anos e baixo nível de escolaridade. Aproximadamente 51% apresentavam algum grau de disfunção temporomandibular, sendo a ocorrência maior no sexo feminino (59,5%). Os resultados permitiram concluir que não houve relação estatisticamente significativa entre classe econômica e DTM. Entretanto, ocorreu relação direta entre qualidade do sono e DTM e estresse e DTM. As variáveis sexo, qualidade do sono e estresse influenciam no desenvolvimento das DTMs. |