Fibra dietética e oligossacarídeos na alimentação de suínos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Daniel, Everton [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95260
Resumo: Com o objetivo de avaliar a fibra dietética e os oligossacarídeos do milho, da polpa cítrica e do farelo de soja na alimentação de suínos, foram realizados dois experimentos. No experimento I foram determinadas as digestibilidades dos nutrientes e da energia das dietas experimentais, utilizando-se o método de coleta total de fezes. No experimento II foram avaliados o desempenho, os pesos dos órgãos gastrintestinais e pâncreas, o pH dos conteúdos dos órgãos gastrintestinais, os teores de ácidos graxos de cadeia curta nos conteúdos do intestino delgado, ceco e cólon, a morfologia intestinal, a produção e características das fezes e a excreção de minerais. As dietas experimentais utilizadas em ambos os experimentos foram: MD CPS (controle) – Dieta composta principalmente por milho degerminado e concentrado proteico de soja; MD FS – Dieta composta principalmente por milho degerminado e farelo de soja; MD CPS PC – Dieta composta principalmente por milho degerminado, concentrado proteico de soja e polpa cítrica; MC FS – Dieta composta principalmente por milho comum e farelo de soja e MC CPS – Dieta composta principalmente por milho comum e concentrado proteico de soja. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, para controlar diferenças no peso inicial. No experimento I, observou-se maiores coeficientes de digestibilidades para as dietas MD CPS, MD FS e MD CPS PC, que apresentaram teores menores de oligossacarídeos, enquanto no II, verificou-se que as dietas não afetaram o desempenho, a produção de ácidos graxos de cadeia curta, a produção de fezes e o peso dos órgãos gastrintestinais, com exceção do peso relativo do intestino grosso, que foi maior nos animais que receberam a dieta MD CPS PC, porém afetaram o pH dos conteúdos do estômago e do cólon dos animais, as características das fezes e os coeficientes de excreção de minerais