Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Rita de Cássia Ribeiro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100739
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Resumo: |
Do fungo Aspergillus nidulans foi isolado um mutante que apresenta producao aumentada do pigmento melanina. Este pigmento, formado pela polimerizacao oxidativa de compostos fenolicos e/ou indolicos, pode estar presente na parede celular ou no meio de cultura. Embora nao seja essencial para o crescimento dos fungos, a melanizacao parece aumentar a capacidade de sobrevivencia das especies em condicoes desfavoraveis, fornecendo protecao contra radiacao UV, altas temperaturas, enzimas hidroliticas, metais pesados e agentes oxidantes. A obtencao deste pigmento, na forma pura, tem despertado interesse biotecnologico devido a sua utilizacao em formulacoes cosmeticas, principalmente pela sua propriedade fotoprotetora e antioxidante. Tendo em vista o potencial farmacologico do pigmento melanina, este trabalho tem como objetivos fazer a caracterizacao estrutural e funcional do pigmento extraido do fungo A. nidulans. Os resultados de espectrometria de massas indicam que a estrutura da melanina do fungo A. nidulans e composta de duas grandes unidades, representadas pelos fragmentos de massas moleculares igual a 573 e 550, com grupamentos diidroxindol e aneis pirrolicos substituidos. Os ensaios de citotoxicidade mostram que a melanina extraida do fungo A. nidulans nao causa danos significativos aos componentes celulares, tanto antes como pos metabolizacao. Os ensaios de mutagenicidade sugerem que a melanina nao apresenta propriedades mutagenicas para as linhagens TA 97a, TA 98, TA 100 e TA 102 de Salmonella thyphimurium. No teste antimicrobiano, observase que a melanina do fungo nao apresenta potencial como antibacteriano frente a Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Enterococcus faecalis, quando comparadas com as substancias de referencia, ampicilina e cloranfenicol. Quanto... |