Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Marques, André Repizo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151341
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Resumo: |
A presente dissertação tem por propósito investigar a diversidade de interpretações da obra de Ernesto Nazareth, cuja performance tem sido realizada tanto por pianistas eruditos como por rodas de choro. Tal diversidade nos leva a algumas questões que permeiam este trabalho: quais são as ferramentas auditivas e interpretativas de que dispomos para fruição e construção de uma performance das músicas de Nazareth? Tais ferramentas existem em função da obra escrita ou do ambiente, da instrumentação ou do meio social em que a música é tocada? Como era atuação de Nazareth como pianista e compositor? Como era a prática musical dos pianistas desse período? O que nós temos que levar em conta a partir da história da música popular urbana do Rio de Janeiro para abordar essa música? Para tanto, o trabalho analisa a interpretação de quatro músicos: Jacob do Bandolim, na gravação da música Confidências; Carolina Cardozo de Menezes com seu arranjo para Odeon; Hércules Gomes com seu arranjo de Odeon; e Sônia Rubinsky, na gravação de Batuque. Ainda nesta investigação, a presente pesquisa estuda o período em que Ernesto Nazareth compôs suas músicas e a relação do compositor com os grupos de choro. |