Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Baldin, Maíra Rodrigues [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96415
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Resumo: |
Mudanças sóciossexuais têm alterado o perfil das doenças sexualmente transmissíveis, ampliando a necessidade de seu rastreamento, especialmente onde existe concentração de pessoas ou grupos com comportamentos de risco, para que a detecção dessas doenças e seu tratamento imediato se traduzam na redução dos problemas causados. As profissionais do sexo apresentam a característica singular de manterem atividade sexual intensa, com vários coitos por dia, acrescida do uso de substâncias químicas locais e microtraumatismos vaginais, o que as deixa vulneráveis às doenças sexualmente transmissíveis. Identificar a prevalência de doenças sexualmente transmissíveis entre profissionais do sexo do município de Botucatu/SP e verificar a associação com variáveis sociodemográficas e comportamentais. Trata-se de estudo de prevalência populacional. Foram incluídas no estudo 102 profissionais do sexo, os dados foram colhidos durante o ano de 2008 e a propedêutica de atendimento das mulheres incluía a coleta de sangue, de conteúdo vaginal e de secreção cervical para detecção das seguintes doenças sexualmente transmissíveis: hepatite B; sífilis; aids; tricomoníase; infecção clamidiana, gonorreia e a presença de papilomavírus humano. A média de idade das participantes do estudo foi 26,1 anos, sendo que a maioria tinha nove ou mais anos de aprovação escolar (53,0%), era solteira (71,6%), usava contraceptivo (92,2%), negava história de doença sexualmente transmissível prévia (77,5%) e referiu a primeira relação sexual antes dos 15 anos (59,8%). A prática de sexo oral foi citada por 90,2% das mulheres e 37,3% delas referiram praticar sexo anal. Em relação às medidas de prevenção, 99% das profissionais do sexo relataram fazer uso do preservativo no trabalho e somente 26,3% das mulheres que tinham parceiro fixo relataram seu uso neste caso. O consumo de tabaco... |