Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Santana, Taís Fernanda Maimoni Contieri [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96451
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Resumo: |
A busca pela melhoria da atenção à saúde no país vem, ao longo de décadas, imprimindo um percurso caracterizado por enfrentamentos, desafios e avanços que evidenciam a importância da Atenção Básica no contexto da assistência. Neste, a temática do cuidado tem se mostrado importante, pois contém a essência das práticas na área da saúde. Nessa perspectiva, foi realizado estudo de natureza qualitativa, que teve como objetivo cartografar o cuidado prestado pelos profissionais atuantes na Estratégia Saúde da Família, ao portador de transtorno psíquico. Como referencial teórico, assumiram-se os preceitos de cuidado trazidos por Emerson Merhy, autor que dá subsídios para a temática proposta, assim como se recorreu à obra de Benedeto Saraceno, autor que sustenta a discussão pertinente à Reabilitação Psicossocial. A cartografia viabilizou a construção de mapas ao acompanhar percursos e movimentos circulantes que envolvem o cuidado prestado no serviço e as forças que movem as pessoas na execução deste ao portador de transtorno mental. A análise foi amparada pela elaboração dos territórios: do fazer, do pensar o fazer e dos entraves/desafios. Os resultados apontaram para o cuidado embasado no modelo médico hegemônico, com forte presença da medicalização. Os sujeitos do estudo revelaram sentimentos ligados à impotência, à angústia e ao despreparo frente à execução de cuidados em nível de saúde mental na atenção básica, enfatizaram os entraves para a efetivação do vínculo, da coparticipação e do comprometimento para vislumbrarem avanços no cotidiano das práticas em saúde |