Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Jone Maycon [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/143499
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Resumo: |
O futebol é o esporte mais popular do mundo. Cada vez mais se tem buscado ferramentas para otimizar a performance e diminuir a incidência de lesões nesse esporte. Nessa tentativa a biomecânica se mostra de grande valia e vem cada vez mais sendo utilizada. No futebol o joelho é comum haver lesão do ligamento cruzado anterior, levando a um grande período de afastamento, além de outros problemas que tiram um atleta de jogos, ou até o faz encerrar a carreira precocemente. O objetivo desse projeto de pesquisa é, por meio de instrumentação biomecânica, correlacionar características potencialmente lesivas dos membros inferiores de jogadores profissionais de futebol durante o salto vertical unipodal. Este estudo contou com dados de 5 atletas, referentes a um salto vertical unipodal sobre uma plataforma de força e com canais de eletromiografia nos músculos glúteo médio e vasto medial do quadríceps, simultaneamente a uma filmagem, em dois planos, para posterior análise cinemática. Na fase de impulsão, obteve-se, no momento de agachamento máximo, uma correlação da altura de 63% com a flexão de quadril, e de 80% com a flexão de joelho. A taxa de crescimento da força apresentou uma correlação negativa de 89% com a porcentagem de ativação do glúteo médio. Na fase de aterrissagem, no momento de agachamento excêntrico máximo, registrou-se que, o ângulo Q apresentou correlação proporcional de 90% com a flexão de joelho. A taxa de crescimento da aterrissagem apresentou uma relação proporcional de 70% com a flexão de quadril, de 97% coma força máxima de aterrissagem, e uma correlação negativa de 67% com a porcentagem de ativação do glúteo médio. A altura apresentou uma correlação proporcional de 67% com a força máxima de aterrissagem. A força máxima de aterrissagem, apresentou uma correlação proporcional com a flexão de quadril de 67%, e correlação negativa com a porcentagem de ativação do vasto medial, 67%, e glúteo médio, 76%. Os maiores percentuais de ativação de glúteo médio e vasto medial tiveram uma correlação de 97%. |