Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Vales, Tiago Pedro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93201
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Resumo: |
O Uruguai tem marcado presença em operações de paz implementadas pelas Nações Unidas de forma bastante freqüente e atuante. A política de envio de efetivos militares a operações de paz teve um grande impulso durante a década de 1990, quando o Uruguai passou a enviar tropas e equipamentos para servir às Forças de Paz, além dos tradicionais observadores militares, presentes em operações de paz desde a década de 1950. Essa alteração coincide com uma série de outras mudanças no âmbito interno, como o retorno à democracia depois de mais de uma década de governo autoritário e no âmbito internacional, que inaugurava uma nova ordem não mais baseada na divisão bipolar do mundo. O presente trabalho analisa os princípios da política externa uruguaia, as relações históricas das Forças Armadas com a sociedade local no intuito de verificar se esses fatores contribuíram para a política de envio de militares às operações de paz. Por fim, construindo uma linha histórica do conceito de Cultura da Paz chegando ao que a UNESCO se baseia para promover suas políticas, busca-se entender se a participação uruguaia em operações de paz contribui neste sentido e em quais medidas e fatores elas implicam no Uruguai |