Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Akita, Paula Hana [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86951
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Resumo: |
Atualmente, pensar em uma Instituição de Ensino Superior formadora de artistas visuais sem estar amparada nas transformações que a revolução tecnológica proporciona, bem como as mudanças ocorridas no mercado seria o mesmo que criar uma empresa fadada ao fracasso. Vistas sob o mesmo ponto de vista coorporativo, as faculdades tem buscado diferenciais e a atrativos para conquistar mais alunos e consolidar qualidade sem perder a quantidade. Pensar a formação do artista sob métodos quantitativos mais do que qualitativos não é uma tarefa fácil, visto que se trata de um curso de nicho, em que há um grande investimento na parte estrutural, como laboratórios diferenciados, ambientes individualizados e equipamentos específicos, o que gera gastos e não receitas imediatas. Há ainda o agravante de ser um curso não muito procurado, baseado na Instituição a qual trabalho enquanto coordenadora do Curso de Licenciatura em Artes Visuais e nem com o custo alto da mensalidade. Há uma saturação sazonal no mercado de trabalho com estes profissionais na área da Educação, o que faz com que muitos acabem por não investir em uma área sem retorno financeiro imediato. Vivenciando todas estas situações, a presente pesquisa nasceu de uma preocupação em formatar o curso de Artes Visuais dentro das necessidades contemporâneas, agradando principalmente o órgão avaliador e determinador da existência do curso: o MEC. Nasceu então, o espaço produtor de estudos na área e fomentador da Arte no mercado, o qual deu o título a esta dissertação, o Laboratório do artista – cientista, preocupado com o ambiente criativo e propulsor da criação do artista, voltado ao estudo, produção da arte midiática e inserção mercadológica. Trata-se de estudo de caso que se utilizará do conceito de laboratório, ao invés da palavra ateliê, para vir ao encontro dos anseios em experimentos... |