Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Sampaio, Thalita Fernanda [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88519
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar e monitorar a eficiência do lodo de esgoto proveniente da Estação de Tratamento de Esgoto de Jundiaí na recuperação de solos degradados: física do solo, desenvolvimento de diferentes espécies arbóreas da Mata Atlântica (pioneiras, secundárias e clímax), e presença de metais pesados no solo e nas espécies. O experimento foi instalado numa área de solo arenoso da companhia Suzano de Papel e Celulose no município de Itatinga-SP. Os tratamentos testados foram: doses de lodo de esgoto em base seca (2,5; 5; 10; 15 e 20 Mg ha-1 + suplementação com K), suplementação com K, adubação convencional (NPK) e testemunha absoluta. As espécies avaliadas foram: Croton floribundus, Schima terebinthifolius, Peltophorum dubium, Cedrella fissilis, Guazuma ulmifolia, Anadenanthera macrocarpa, Copaífera langsdorffii, Hymenaea courbaril e Cariniana estrellensis. As maiores doses de lodo de esgoto influenciaram nas características físicas do solo, até aos 12 meses após a aplicação do lodo, bem como no crescimento inicial das espécies e nos teores de metais no solo. As espécies pioneiras apresentaram melhor resposta à aplicação do lodo. As espécies secundárias e as climácicas apresentaram bom desenvolvimento, porém crescimento inicial lento. As maiores doses do lodo influenciaram nos teores totais e disponíveis de metais no solo, não influenciando, porém, nos teores encontrados nas plantas |