Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Beguelini, Mateus Rodrigues [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92483
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Resumo: |
A ordem Chiroptera constitui a segunda maior ordem de mamíferos e está classicamente dividida em duas subordens: Megachiroptera e Microchiroptera. A primeira é encontrada exclusivamente no Velho Mundo e compreende uma única família (Pteropodidae) com 42 gêneros e 185 espécies, enquanto que a segunda está amplamente distribuída por todo o globo, envolvendo 17 famílias, 157 gêneros e 928 espécies. Apesar dos morcegos serem extraordinariamente bem sucedidos, eles permanecem como um dos grupos menos conhecidos em relação a aspectos como: processos evolutivos, mecanismos reprodutivos e características nucleolares. Embora o processo de espermatogênese tenha sido objeto de estudo em muitos mamíferos, pouca atenção tem sido dada a esse estudo em morcegos, apesar dessa ser uma grande e diversa classe de organismos, que apresenta diferentes estratégias reprodutivas para ajustar esses animais às várias condições ecológicas e comportamentais as quais estão submetidos. Da mesma forma, em geral todas as observações sobre regiões organizadoras nucleolares (RONs) e nucléolos em morcegos foram feitas a partir da análise de células somáticas. Assim, devido à escassez de informações referentes à espermatogênese e a nucleologênese em Chiroptera e ao interessante e vasto campo de conhecimento que esses aspectos representam, o intuito do presente estudo foi analisar as células dos túbulos seminíferos das espécies de morcegos, Resumo 136 Artibeus lituratus, Artibeus planirostris, Carollia perspicillata, Platyrrhinus lineatus (Phyllostomidae) e Myotis nigricans (Vespertilionidae), por diferentes técnicas histológicas, citoquímicas e moleculares. Três tipos de espermatogônias foram reconhecidos baseado no grau de condensação da cromatina e morfologia nuclear, espermatogônias Ad, Ap e B. Essas... |