Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Brich, Michelle [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94639
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Resumo: |
A uveíte em mamíferos tem sido relacionada à infecção por Leptospira spp., e, embora ocorra com maior frequência na espécie equina, já foi observada e relatada em outras espécies mamíferas, inclusive na humana. O objetivo deste trabalho foi investigar a relação entre a infecção por leptospiras e a ocorrência de alterações oculares em cães. Para a obtenção dos dados foram utilizados 32 cães, em idade reprodutiva, recolhidos pelo Centro de Controle de Zoonoses do Município de São José do Rio Preto, que apresentaram reação negativa, em duas provas de soroaglutinação microscópica (SAM) no intervalo de sete dias. Dos 32 cães, 20 foram inoculados com uma cepa patogênica de Leptospira interrogans sorovariedade Canicola e 12 formaram o grupo controle. Com a finalidade de avaliar as possíveis alterações do globo ocular post mortem, oito cães (cinco inoculados e três controles) foram sacrificados nos dias: sete, 15, 30 e 45 após o dia da inoculação. Amostras de humor aquoso, de um dos olhos de cada animal, foram retiradas para realização de PCR e SAM; o outro globo ocular foi retirado para realização de exame histopatológico e para a técnica de coloração de Levaditi. Nos dias zero, três, cinco, sete, 10 e após, a cada cinco dias, inclusive no dia do sacrifício, foram realizadas avaliações do estado físico do animal, do globo ocular e realizadas colheitas de sangue. O soro sanguíneo foi submetido à SAM para estabelecer os títulos obtidos em cada fase da infecção. Embora todos os animais tenham apresentado títulos sorológicos, indicando o sucesso da infecção, nenhum dos testes de detecção resultou positivo em até 45 dias de observação; no exame clínico apenas três animais apresentaram alterações perceptíveis: dois apresentavam irritação ocular, com hiperemia da esclera e um animal apresentava lacrimejamento... |