Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ariveltom Cosme da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102908
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Resumo: |
A Cidade de Ji-Paraná, no Estado de Rondônia, tal como ocorre em muitas cidades brasileiras, não possui sistema público de coleta e tratamento de esgotos. Assim, águas residuárias produzidas pela população são lançadas em sistemas rústicos, fossas negras ou sépticas. Por outro lado, muitos habitantes utilizam água subterrânea extraída de poços cacimba ou tubulares rasos. Em razão da possibilidade de contaminação das águas subterrâneas por elementos oriundos do sistema séptico, tomou-se o Bairro Nova Brasília como área de estudo. Verificou-se, através de análises biológicas e físico-químicas das águas, a presença de coliformes fecais e totais, além de altas concentrações de nitrato no aqüífero. Em vista disso, foram realizados na área, ensaios geoelétricos de resistividade com as técnicas de Sondagem Elétrica Vertical (arranjo Schlumberger) e Caminhamento Elétrico (arranjo dipolo-dipolo) para determinar a extensão da pluma contaminante. Os ensaios geofísicos aplicados permitiram uma visão das heterogeneidades do meio hidrogeológico e o resultado dos ensaios mostrou-se bastante satisfatório na detecção da pluma de contaminação oriunda das inúmeras fossas, caracterizada por zonas de anomalias condutivas. Portanto, este estudo indica que a utilização de águas de aqüíferos freáticos urbanos rasos, desprovidos de um sistema de saneamento público, deve ser feita com cautela. |