Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Anzolin, Caroline Cristina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/134258
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar o comportamento de alguns marcadores inflamatórios após um acompanhamento de 12 meses em adultos jovens. Métodos: Estudo transversal foi realizado e, posteriormente, uma coorte de 107 indivíduos de ambos os sexos de 12 meses. Todos os potenciais participantes selecionados foram inseridos no experimento para se ajustar aos critérios de inclusão: (i) com idade entre 30 e 50 anos; (ii) sem história prévia de acidente vascular cerebral ou ataque cardíaco; (iii) sem amputação ou problemas visuais decorrentes do diabetes mellitus. Inicialmente, o experimento consistiu de três questionários (anamnese [história da doença, uso de medicamentos, dieta e hábitos de fumar e álcool]). Em todos os participantes foram medidos: (i) antropométrica (peso corporal, estatura e circunferência da cintura), (ii) composição corporal (raio absorptiometria de dupla energia), (iii) pedometria (usado por um período de sete dias, que foi colocado na altura da cintura e removido apenas nas horas de sono durante o banho e), (iv) pressão arterial e (v) análise sanguínea (glicose, insulina e C-reativa ultra-sensível). Todos os procedimentos experimentais foram idênticos para duas fases: a primeira (n = 122) e ao fim de 12 meses (n = 107). Resultados: adultos fumantes (57,1% [IC 95% = 35,9% a 78,3%]) apresentaram maior ocorrência de alta inflamação do que os adultos não-fumantes (25,6% [IC 95% = 16,3% a 34,8%] com o valor de p = 0,012). Fumar permaneceu associado com valores elevados de inflamação durante a coorte (OR = 3,87 [IC95% = 1,44-10,44]), mesmo após ajustes por NAF (OR = 0,23 [IC95% = 0,06-0,92]),% GC (OR = 2,96 [IC95% = 1,13-7,74]) e HOMA-IR (OR = 1,63 [IC95% = 0,60-4,43]). Conclusão: O cigarro foi associado com a manutenção de níveis elevados de PCR e o excesso de gordura e inatividade física ambos contribui de forma independente para manter este processo inflamatório. |