Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Cantu, Rafael Ricardo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93581
|
Resumo: |
Os fitopatógenos do solo Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici (Fol.) e nematóides do gênero Meloidogyne sp. podem inviabilizar a produção e o cultivo do tomateiro na área infestada. A técnica da enxertia que utiliza porta-enxertos resistentes a esses patógenos, já é empregada no Japão, países da Europa como Holanda e Espanha e recentemente no Brasil. Verificou-se neste trabalho a reação de oito porta-enxertos comerciais de tomateiro, ‘Guardião®’, ‘Helper-M®’, ‘Anchor-T®’, ‘Dr. K®’, ‘Kagemuscha®’, ‘Block®’, ‘Magnet®’ e ‘He-Man®’, a meloidoginoses e murcha-de-fusário e avaliou-se o desempenho de plantas enxertadas em cultivo protegido, utilizando como enxerto o híbrido Paron® nos oito porta-enxertos testados com os fitopatógenos. Os porta-enxertos possuíam o gene Mi que confere resistência a nematóides do gênero Meloidogyne sp. e também com resistência as raças 1 e 2 do Fol. Houve suscetibilidade de todos os porta-enxertos ao nematóide Meloidogyne mayaguensis e no teste com Fusarium sp. os porta-enxertos ‘Block®’ e ‘Guardião®’ foram resistentes às três raças testadas do fungo. No cultivo protegido, as plantas enxertadas no porta-enxerto ‘He-man®’ obtiveram melhor desempenho quando comparadas aos outros tratamentos. |