Alterações dimensionais da maxila em pacientes com atresia do arco dentário superior tratados com aparelho expansor

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Grossi, Vanessa Silva [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95780
Resumo: A expansão rápida da maxila consiste em um dos procedimentos utilizados para a correção da deficiência maxilar transversal, situação causada pelo crescimento transversal reduzido da maxila bem como pelo fato de tal crescimento cessar precocemente. Um dos aparelhos recomendados para a correção da atresia do arco superior é o aparelho expansor fixo tipo Haas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações dimensionais da maxila em pacientes na fase de dentadura decídua ou mista com atresia do arco dentário superior, tratados com o aparelho expansor rápido da maxila tipo Haas ou Haas borboleta, com base em radiografias oclusais realizadas antes, após a expansão rápida da maxila e após a remoção do aparelho. Material e Método: A amostra consistiu de radiografias oclusais de controle obtidas no início do tratamento, no final da ativação e logo após a remoção do aparelho, que apresentaram imagens nítidas e com ausência de distorções. Todos os pacientes da amostra foram tratados com aparelhos expansores rápidos da maxila tipo Haas ou Haas borboleta, de acordo com o protocolo padrão de instalação, ativação, contenção e remoção dos aparelhos. Resultados: Analisando o comportamento do arco dentário superior frente a expansão ortopédica da maxila com o uso do aparelho Haas convencional, verifica-se o ganho de de dimensão transversal em todas as medidas avaliadas, com recidiva durante a fase de contenção. Enquanto as dimensões intermolares e a largura da base óssea permaneceram estáveis, as demais medidas apresentaram recidivas. No grupo que utilizou o aparelho Haas borboleta, houve aumento de todas as medidas transversais avaliadas durante a fase ativa da expansão. Sendo o maior ganho observado na distância entre os ápices dos incisivos centrais (4,9mm) e o menor ganho entre as coroas dos incisivos centrais(1,1mm)