A periferia na conurbação. “Nem Álvares Machado, nem Presidente Prudente”

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Matsutane, Thiago Yugo Nagai
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/216813
Resumo: A consolidação do processo de urbanização brasileira ocorreu com a produção de cidades onde a segregação socioespacial e a fragmentação socioespaciais têm sido resultado e o modo pelo qual se pauta a expansão territorial destas cidades, bem como a segmentação social nestes espaços urbanos. Os efeitos espaciais têm sido espraiamento com descontinuidade territorial, aprofundando ainda mais na desigualdade, não somente nas cidades como as metrópoles, mas também nas cidades médias, bem como em espaços urbanos de menor porte, principalmente aqueles afetados pelas dinâmicas regionais de centralidade urbanas já estruturadas. Partindo destas mudanças e o modo de se produzir a cidade, nosso objetivo passa pela área de integração de uma cidade média e uma cidade pequena que é Presidente Prudente e Álvares Machado, onde, por meio de dois processos que ocorrem de forma dialética que é a fragmentação socioespacial e a conurbação, compreender uma periferia complexa e dinâmica. A metodologia quali-quantitativo priorizou a realização de entrevistas e percursos com a participação de alguns colaboradores citadinos dessa área de integração, que nos correspondem a uma passagem de uma lógica centro-periférica para a lógica fragmentação socioespacial consolidando a conurbação do ponto de vista da produção do tecido dessas cidades e na vida urbana nelas.