Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Tótoli, Eliane Gandolpho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96250
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Resumo: |
A ampicilina sódica é um antimicrobiano β-lactâmico, semi-sintético, de uso parenteral, pertencente ao grupo das penicilinas. Trata-se da primeira penicilina semi-sintética a apresentar atividade contra bacilos Gram-negativos, abrindo o campo de penicilinas de amplo espectro. Existem vários trabalhos na literatura que descrevem métodos analíticos para análise da ampicilina em formas farmacêuticas. A maior parte deles envolve a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) com fases móveis constituídas por soluções-tampão, as quais podem danificar as colunas cromatográficas, ou métodos que envolvem o gasto de grandes quantidades de solventes orgânicos. No entanto, a tendência é que as indústrias busquem minimizar e/ou eliminar o uso de solventes orgânicos de seus processos com o objetivo de reduzir os impactos de suas atividades sobre o meio ambiente. Desta forma, este trabalho teve como objetivo principal o desenvolvimento de novos métodos analíticos para análise de ampicilina sódica na forma farmacêutica de pó liofilizado para solução injetável, que apresentem menor impacto sobre o meio ambiente e que sejam mais práticos, mais seguros para os operadores e mais econômicos que as metodologias analíticas já descritas para a ampicilina. A ampicilina sódica foi analisada qualitativamente quanto à umidade e solubilidade. Também foi realizada análise por espectrofotometria no infravermelho e desenvolvido método por cromatografia em camada delgada (CCD) indicativo de estabilidade. Quanto à análise quantitativa, foi validado método por CLAE com detecção ultravioleta (UV) a 210 nm, fase móvel composta por etanol e água (40:60, v/v) e faixa de concentração de 70,0 a 120,0 μg/mL, exatidão de 99,54%, teor de 96,83% e tempo de retenção médio de 3,1 minutos; ensaio microbiológico pelo método... |