Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Jaqueline Magalhães [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106634
|
Resumo: |
Desde sua introdução no Brasil, em 2003, o psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei Moore (Hemiptera: Psyllidae) vem ocasionando sérios danos ao eucalipto, principalmente através de desfolha, desenvolvimento de fumagina e secamento de ponteiros. Como estratégia no controle deste inseto, o uso de genótipos resistentes pode ser uma ferramenta valiosa. Neste trabalho, avaliou-se a resistência das espécies Eucalyptus camaldulensis (VM e IPEF), E. grandis e E. urophylla e dos híbridos de E. grandis x E. camaldulensis – gracam ‘HGC’ (3025 e 1277), de E. urophylla x E. camaldulensis – urocam ‘HUC’ (VM-1), de E. urophylla x E. grandis – urograndis ‘HUG’ (H-13, I-144, C-219 e GG-100) e de E. grandis (EG-01, EG-02 e EG-03) a G. brimblecombei, através de testes de atratividade, preferência para oviposição e preferência para alimentação e/ou antibiose sob condições de laboratório e campo. Foram realizados testes preliminares, a fim de verificar a ocorrência de condicionamento pré-imaginal, além de ajustar a melhor densidade para infestação com adultos para testes de atratividade e a melhor posição nas mudas para avaliações de preferência para oviposição. Em laboratório, verificou-se que os adultos de G. brimblecombei não apresentaram condicionamento pré-imaginal, independentemente do hospedeiro de criação ser o híbrido 3025 ou E. camaldulensis IPEF. As densidades de 10 e 15 adultos de psilídeo-de-concha por muda de eucalipto proporcionaram maior número de ovos. As folhas próximas ao ápice foram preferidas para oviposição, sendo que o número de ovos decresceu do ápice para a base. No teste com chance de escolha, os genótipos E. grandis, E. urophylla, C-219 e H-13 foram menos atrativos ao psilídeo-de-concha, expressando não-preferência. Em teste com chance de escolha, o número de ovos depositados nas folhas dos genótipos H-13, E. grandis... |