Análise física química e mecânica de um cimento experimental à base de MTA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Massi, Santiago [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95394
Resumo: Modificações têm sido propostas ao MTA e cimento Portland para a obtenção de um cimento obturador de canal radicular. Um material experimental à base de MTA (CE-MTA) é avaliado neste estudo para emprego como cimento endodôntico, contendo cimento Portland, radiopacificador, aditivos e veículo. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o cimento experimental, usando como parâmetros comparativos o cimento AHPlus (AHP), MTA-Angelus (MTA) e cimento Portland (CP). Foram realizados testes de tempo de presa; resistência à compressão; escoamento; radiopacidade; alteração do pH e liberação de íons cálcio. Todas as metodologias foram definidas usando como referência normas ISO e a literatura científica recente da área endodôntica. O teste de escoamento seguiu a metodologia proposta pela norma ISO, com a medição do diâmetro dos discos de cimento, assim como da área por meio de um programa de imagens. O tempo de presa foi avaliado pela norma da ADA/ASTM, verificando os períodos de tempo necessários para que as agulhas indentadoras (100g e 2mm de diâmetro na ponta; e 456g e 1 mm de diâmetro na ponta) não marcassem a superfície dos discos de cimento, fornecendo resultados para a presa inicial e final. No teste de radiopacidade foi feita uma comparação da radiopacidade de discos de cimento de 10mm de diâmetro e 1 mm de espessura, com uma escala de alumínio padronizada. A alteração de pH do foi avaliada com um pHmetro e a liberação de cálcio com um espectrofotômetro de absorção atômica. Para ambos os ensaios tubos preenchidos com o cimento foram imersos em frascos contendo água destilada. Os tubos foram passados para um novo frasco contendo mais água destilada nos períodos de tempo de 3, 6, 12, 24 e 48 horas, assim como 7, 14 e 28 dias. O líquido remanescente nos frascos foi avaliado para obter os resultados deste ensaio. Na resistência à compressão...