Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Macedo, Dione Chaves de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100833
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Resumo: |
Diante do aumento do interesse dos consumidores por alimentos funcionais e/ou com componentes alimentares fisiologicamente ativos, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade nutricional da rúcula, em sistema de cultivo consorciado com alface e adubada com ureia e esterco bovino. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 18 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos resultaram da combinação de quatro doses de N-ureia (0, 75, 150 e 225 kg ha-1 de N) com quatro doses de esterco bovino (0, 10, 20 e 30 t ha-1) para os consórcios de alface e rúcula; e dois tratamentos adicionais relativos aos cultivos de rúcula e de alface em monocultura. Foram realizados dois experimentos, um no verão e outro no inverno de 2010, utilizando-se a cultivar de rúcula Folha Larga e a cultivar de alface Vera. Após a colheita, as plantas de rúcula foram avaliadas quanto aos principais fatores nutricionais e antinutricionais, bem como quanto aos teores de minerais. De maneira geral, os resultados do presente trabalho demonstram que a utilização de até 225 kg ha-1 de N e de até 30 t ha-1 de esterco bovino na cultura da rúcula, em cultivo consorciado com alface, não promoveu depreciação da qualidade nutricional do produto, visto que os fatores nutricionais e antinutricionais se mantiveram dentro das faixas adequadas. Assim sendo, do ponto de vista nutricional, vale ressaltar a viabilidade do emprego do cultivo consorciado, com aplicação de doses de até 225 kg ha-1 de N e de até 30 t ha-1 de esterco bovino, visto que foi possível a produção comercial de rúcula, considerada adequada e de alta qualidade para o consumo humano |