Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Zeferino , Cynthia Pieri [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95293
|
Resumo: |
O objetivo foi avaliar os efeitos da interação grupo genético x estresse pelo calor sobre indicadores fisiológicos e desempenho de coelhos em crescimento. Foram utilizados 96 coelhos desmamados, metade do grupo genético Botucatu e metade mestiça, produtos do cruzamento entre machos da raça Nova Zelândia Branca e fêmeas Botucatu. Os animais foram distribuídos num delineamento inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 2 x 3 (grupos genéticos e condições térmicas: termoneutra, estresse moderado e intenso) com medidas repetidas (semanas). A temperatura retal e da superfície da pele e a freqüência respiratória foram registradas entre 42 e 67 dias de idade enquanto o peso vivo e o consumo de ração foram registrados dos 35 até os 70 dias de idade. A temperatura e a umidade relativa do ar média foram 18,4°C e 63,9% (termoneutralidade), 24,4°C e 80,2% (estresse moderado) e 29,6°C e 75,9% (estresse intenso). Observou-se queda na temperatura retal com o tempo, cuja intensidade variou com a condição térmica, mas na última semana houve aumento acentuado sob estresse intenso. Verificou-se relação direta entre temperatura média da superfície da pele e temperatura ambiente, mas houve pequenas diferenças entre os grupos genéticos nas semanas. A temperatura das orelhas se elevou até a oitava semana; na nona semana sofreu redução nos dois grupos genéticos, mas esta foi mais pronunciada nos coelhos puros. A freqüência respiratória e a temperatura das orelhas se elevaram proporcionalmente ao nível de estresse pelo calor com o tempo, mas esta tendência não foi uniforme nas três condições térmicas. A freqüência respiratória aumentou com o tempo nos dois grupos genéticos, mas o aumento foi mais pronunciado nos coelhos puros. Em condições de estresse intenso, o peso vivo e o consumo de alimento dos coelhos puros superaram os dos mestiços... |