Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Shimabukuro, Fabio Hiroto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106033
|
Resumo: |
Camundongos experimentalmente infectados com estirpes patogênicas de Leptospira interrogans sorovar Pomona e Canicola foram avaliados quanto à produção de anticorpos antileptospiras e distribuição do microrganismo em tecidos, em diferentes momentos após infecção. A técnica de soroaglutinação microscópica foi avaliada após tratamento das amostras de soro com 2-mercaptoetanol (SAM-2ME), e pela comparação do seu resultado com as respectivas amostras não tratadas (SAM) foi possível determinar a presença de anticorpos da classe IgM e, dessa forma, diferenciar a fase da infecção. Pela SAM, não houve reação para qualquer outro sorovar testado, diferente do homólogo inoculado, podendo indicar resposta imunológica específica em camundongos para os sorovares inoculados experimentalmente. Em relação à distribuição do microrganismo nos tecidos, pesquisado pela reação em cadeia pela polimerase (PCR), observou-se que os camundongos infectados não apresentaram fase de leptospiremia, e não houve colonização renal e ovariana, sugerindo que esses animais, talvez, não participem de forma importante na epidemiologia da leptospirose para os sorovares Pomona e Canicola. |