Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Martin, Rosana dos Santos e Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88905
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Resumo: |
Diferenças de classe sócio-econômica contribuem substancialmente para as e-sigualdades SOCIaISda mortalidade. Imaginava~se que as doenças cardiovasculares afetavam preferencialmente pessoas bem sucedidas do ponto de vista profissional, bem lltridas e de escolaridade elevada: não é o que os dados epidemiológicos apontam. São diversificadas e abundantes na literatura mundial, bem como na brasileira as evidências de que as doenças cardiovasculares e a mortalidade decorrente dessas doenças sejam mais freqüentes entre as pessoas de menor nível sócio-econômico. A hipertensão arterial, o diabetes, o hábito de fumar, a dislipidemia, a obesidade, o coolismo, os fatores de risco não tradicionais e o estresse psicossocial são mais freqüentes em indivíduos de menor nível sócio·econômico. A massa ventricular esquerda aumentada é preditora da morbidade e mortalidade cardiovascular independentemente da pressão arterial e de outros fatores de risco. A .pertrofia ventricular também é mais freqüente em pessoas de estratos sociais menos :avorecidos. Dentre os marcadores de nível sócio.econômico, a escolaridade é a que melhor se oorrelaciona com a freqüência e intensidade dos fatores de risco cardiovascular. O presente studo faz uma revisão dos estudos que avaliaram as proposições listadas acima. |