Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Martin, Rosana dos Santos e Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102326
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Resumo: |
A insuficiência renal crônica é um modelo clínico de hipertrofia ventricular. Os pacientes renais crônicos apresentam uma expectativa de vida significativamente reduzida. A principal causa de morte nessa situação clínica é a doença cardiovascular e a hipertrofia ventricular esquerda é um potente preditor de eventos cardiovasculares e de mortalidade. Pacientes em diálise com baixa escolaridade tem expectativa de vida adicionalmente reduzida. Essa associação entre baixa escolaridade e mortalidade cardiovascular é bem documentada na população geral. Também já foi demonstrado que pessoas de baixa escolaridade apresentam hipertrofia ventricular mais intensa, bem como maior acúmulo de fatores de risco cardiovascular. Trabalho anterior, deste mesmo grupo, mostrou que a hipertrofia ventricular é mais intensa entre renais cônicos de baixa escolaridade. Não há na literatura estudos que avaliem se a maior hipertrofia ventricular possa explicar a maior mortalidade de renais crônicos com baixa escolaridade. Assim, o objetivo do presente estudo é verificar se a hipertrofia ventricular esquerda pode justificar a associação entre escolaridade e mortalidade cardiovascular de renais crônicos em hemodiálise. . Foram avaliados 141 pacientes em hemodiálise no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, que realizaram ecocardiografia no período compreendido entre janeiro de 2005 e março de 2008. Dentre esses pacientes, 28 preencheram algum critério de exclusão. Compuseram a casuística 113 pacientes que foram seguidos até outubro de 2010. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a mediana de anos de escolaridade, ou seja, pacientes com escolaridade inferior a quatro anos e pacientes com escolaridade igual ou superior a quatro anos. Foram avaliados os dados clínicos, exames laboratoriais e ecocardiográficos... |