Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Marangoni Junior, Alcides |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153874
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Resumo: |
O uso de pulverizadores costais manuais no Brasil é frequente em todas as propriedades rurais. Entretanto, são escassos os trabalhos de pesquisa que avaliem as suas características de trabalho, sobretudo com o modelo de ponta de pulverização que equipa os pulverizadores de fábrica e nas condições de pressão de trabalho predominantes na utilização. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar quanto os modelos de pontas e a pressão de trabalho influenciam na qualidade da distribuição de caldas fitossanitárias com pulverizadores costais manuais. Foram avaliadas em mesa de deposição quatro modelos de pontas de pulverização (jato plano convencional - Magnojet TP 110015; jato plano defletor - Teejet TT 110015; jatos cônicos vazios - TeeJet TXA 80015 e “chapinha” original), a 1, 2, 3 e 4 bar de pressão. As análises do perfil de distribuição dos jatos foram realizadas por simetria e o coeficiente de variação analisado pelo teste de Tukey (p<0,05). Os modelos de pontas de pulverização e pressão de trabalho influenciaram em mais de 100% os valores de uniformidade de distribuição da calda, e cerca de 50% na largura da faixa útil de tratamento fitossanitário. Dentre os modelos avaliados neste trabalho, o de jato defletor é o que apresenta o melhor conjunto de características para ser indicado a equipar os pulverizadores costais manuais para os tratamentos fitossanitários a campo. |