Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Basso, Michael Frederico Manzolli [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105484
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Resumo: |
A energia por microondas tem sido recomendada para desinfetar próteses totais. Entretanto, os ciclos de desinfecção podem afetar a estabilidade dimensional das bases de próteses. Assim, o objetivo deste estudo clínico foi avaliar o efeito de dois protocolos de desinfecção por microondas na estabilidade dimensional de próteses totais, analisando a estabilidade dimensional linear, o percentual de força oclusal obtido a partir dos contatos oclusais cêntricos e as ocorrências clínicas. Foram confeccionadas próteses totais para quarenta pacientes totalmente edêntulos. Todas as próteses foram prensadas com a resina Lucitone 550. Após a colocação, aguardou-se 30 dias para submeter as próteses às condições experimentais como a seguir: Grupo 1 (G1)- 20 pacientes tiveram as próteses maxilares submetidas a desinfecção por microondas (650 W / 3 minutos), uma vez por semana, durante 4 semanas. Grupo 2 (G2)- 20 pacientes tiveram as próteses maxilares submetidas a desinfecção por microondas (650 W / 3 minutos), três vezes por semana, durante 4 semanas. Para avaliar a estabilidade dimensional linear, mensurações foram realizadas entre quatro pontos de referência (primeiros pré-molares e segundos molares bilateralmente) antes da primeira desinfecção por microondas (baseline) e após cada semana de desinfecção. Um software foi utilizado para mensurar as distâncias entre os pontos de referência a partir de fotografias padronizadas. As dimensões médiolateral e anteroposterior e a área foram calculadas. Os dados foram analisados pelos testes ANOVA two-way, Tukey e t-Student (_=0,05). O sistema T-Scan III foi utilizado para avaliar o percentual de força oclusal obtido a partir dos contatos oclusais cêntricos. Os contatos oclusais cêntricos foram capturados, antes da primeira desinfecção por microondas (baseline) e após cada semana de desinfecção, por meio... |