Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Pero, Ana Carolina [UNESP] [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97300
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Resumo: |
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a porosidade em bases de resina acrílica de prótese total maxilar, processadas em diferentes ciclos de polimerização e confeccionadas em três espessuras (2,0, 3,5 e 5,0 mm). Cinco grupos foram estabelecidos, de acordo com os ciclos de polimerização: A) Onda-Cryl, ciclo curto em microondas; B) Onda-Cryl, ciclo longo em microondas; C) Onda-Cryl, ciclo do fabricante; T) Clássico, banho de água; Q) Jet, ciclo em câmara de pressão. Após o seu processamento, as bases de resina acrílica foram pesadas em ar e em água e a porcentagem de porosidade foi relacionada com a absorção de água no interior desse material. Os dados de % de porosidade foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis para a comparação entre os grupos (a= 5%). Dentro das limitações do presente estudo, concluiu-se que os ciclos de polimerização e a espessura do espécime de resina acrílica têm influência na porosidade, já que diferenças estatisticamente significantes foram encontradas entre os ciclos e espessuras avaliados. Não houve diferença de porosidade entre as bases de resina polimerizadas no ciclo T para qualquer uma das espessuras. |