Estudo da fragilidade em fêmures de ratos diabéticos pela análise densitométrica e biomecânica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Manaia, Cristiane Nalin [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/94738
Resumo: Diabetes é uma desordem metabólica que interfere no tecido ósseo. Objetivou-se avaliar a fragilidade de fêmures de ratos diabéticos tipo 1 (DM1), pela densitometria e ensaio biomecânico. Foram utilizados 22 animais (Rattus novegicus, albinus, Wistar), com aproximadamente 250 gramas, divididos em grupo: Controle e Diabetes aleatoriamente. A DM1 foi inoculada pela estreptozotocina dissolvida em tampão citrato a 0,01M, pH 4,5, na concentração de 35mg/Kg na via peniana. Após 4 semanas da indução, foram sacrificados e os fêmures desarticulados. Para análise densitométrica utilizouse densitômetro DPX Lunar ™, para densidade radiográfica o sistema digital Digora®. No ensaio mecânico usou a máquina universal de ensaio EMIC® na região diafisária do fêmur. Os resultados passaram por análise estatística, teste t de Student, paramétrico e não pareado, onde o Conteúdo Mineral Ósseo (g), Densidade Mineral Óssea (g/cm²), Densidade Óssea (mmAl), Força Máxima (N) observadas nos fêmures de portadores de diabetes foi inferior ao grupo controle comprovado estatisticamente. Na Rigidez (x103N/m) e na Área (cm²) não houve diferença estatística. Conclui-se que o diabetes tipo 1 causou fragilidade nos fêmures dos ratos, reduzindo sua densidade mineral e consequentemente sua resistência mecânica.