Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Allendorf, Susan Dora [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94601
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Resumo: |
Morcegos vêm recebendo crescente importância em Saúde Pública, pois são os principais reservatórios para a raiva em diversas partes do mundo. Pouco se conhece a respeito da distribuição do vírus rábico em tecidos e órgãos não nervosos. O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição do vírus rábico em órgãos e tecidos de quirópteros naturalmente infectados de diferentes hábitos alimentares, e avaliar a existência de alguma possível correlação com a filogenia das amostras. Foram utilizados 26 morcegos previamente diagnosticados positivos para raiva pelos métodos padrão, sendo coletado cérebro, glândulas salivares, pulmão, coração, fígado, baço, estômago, intestinos, rins, bexiga, gordura interescapular e fezes. As amostras foram submetidas à extração do material genético e submetidas à reação de RT-PCR com iniciadores específicos para o gene N. As amostras que resultaram negativas na primeira reação foram submetidas a uma segunda amplificação (hemi-nested PCR). Os produtos amplificados foram submetidos ao sequenciamento genético e as sequências alinhadas com sequências homólogas obtidas do GenBank para construção da árvore filogenética. Os resultados demonstraram uma ampla distribuição do vírus em órgãos e tecidos dos morcegos, não sendo possível correlacionar com a espécie e tão pouco com a linhagem viral encontrada. O maior percentual de positividade foi encontrado em cérebro e glândula salivar e a técnica de heminested PCR demonstrou ter maior sensibilidade na detecção do vírus rábico nas amostras estudadas. Na análise filogenética observou-se o agrupamento das amostras de acordo com as espécies, confirmando a existência de linhagens gênero específicas |