Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Agostinho, Lucas Miyabara [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96637
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Resumo: |
O cultivo intensivo de peixes em tanque-rede pode induzir ao estresse fisiológico, promovendo queda de desempenho do animal e da imunocompetencia. A utilização de imunoestimulantes, como a própolis, pode melhorar a imunidade inata dos animais e fornecer resistência a patogenos durante períodos de estresse elevado. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o efeito da própolis em juvenis de pacu, criados em tanques-rede e arraçoados com baixas e altas frequências alimentares, por meio do desempenho produtivo e das enzimas intestinais. Foram utilizados juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus), distribuídos em 18 tanques-rede com estocagem de 90 alevinos/m3 com peso médio inicial de 27,57±7,21 g. Foram utilizados três níveis de própolis incorporada na ração comercial, nos seguintes tratamentos: 0,0; 1,0 e 10,0 g de própolis/kg de ração, fornecidas em duas frequências alimentares: quatro e 24 vezes ao dia em um delineamento fatorial (3x2) e com taxa de alimentação de 7,0%. Os resultados foram analisados por ANOVA, seguida do teste de Tukey para comparação de médias. A suplementação de própolis na dieta melhorou o ganho de peso dos animais, na frequência alimentar de 24 vezes ao dia. Entretanto, quando a frequência alimentar foi menor os níveis de própolis não melhoraram o ganho de peso |