Limite de acoplamento forte da QCD e a interação méson-méson

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Morales, Patrícia Soares [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/91868
Resumo: O mecanismo de rearranjo de tubos de fluxo predito no limite de acoplamento forte da formulação Hamiltoniana da QCD na rede foi implementado num modelo de quarks constituintes e suas consequências investigadas para o espalhamento méson-méson. O rearranjo de tubos de fluxo leva a efeitos similares aos tradicionais efeitos de troca de quarks com troca de um glúon em interações hádron-hádron. Contudo, enquanto o primeiro está relacionado ao regime de confinamento da QCD, o último está relacionado ao regime de liberdade assintótica desta teoria. Mostra-se aqui que ambos mecanismos levam a resultados qualitativamente similares quando o potencial de rearranjo pode ser escrito como a soma de interações locais quark-quark, antiquark-antiquark e quark-antiquark. Para interações gerais, não locais e de longo alcance, o rearranjo de tubos de fluxo leva a resultados qualitativa e quantitativamente diferentes dos resultados de troca de quarks com troca de um glúon. As consequências disso para a fenomenologia das interações hádron-hádron são discutidas.