Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Marcelino, Edilmar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/194236
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Resumo: |
Em nosso país, o número de pessoas que tem problemas bucais de origem dentária, apresenta dados alarmantes quando comparados a outros países desenvolvidos. Por mais avanço que a Odontologia vem apresentando nas últimas décadas, encontramos problemas nos processos das restaurações dentárias, sejam por causa dos materiais e equipamentos utilizados ou devido às técnicas utilizadas. Visando restabelecer o elemento dental destruído por fraturas ou por cárie, as restaurações dentárias visam devolver a estrutra perdida, reestabelecendo de maneira apropriada a forma e função natural. Com enforque especial para as resinas compostas, as mesmas são utilizadas como o material de primeira escolha pelos profissionais, lenvando-se em conta a exigência dos pacientes, os quais buscam além da função mastigatória, um material que apresente estética adequada. Assim, o resultado estético encontrado com o uso das resinas compostas é muito bom, variando da composição das mesmas e indicação específica da região dental em que deverão ser utilizadas, de acordo com a necessidade do profissional. No entanto, alguns comportamentos mecânicos durante e após o processo de fotopolimerização são insatisfatórios, em especial, a elevada contração de polimerização, a qual acarreta infiltrações bacterianas nestas restaurações no decorrer do tempo, levando a destruição dental e perda consequente da restauração. Pelo exposto, o presente estudo avaliou os diferentes métodos de fotoativação: convencional, pulse-delay, soft-start e exponencial, considerando diferentes níveis de energia de ativação. Foram utilizados três modelos/marcas de resinas compostas para a realização dos ensaios de contração, dureza e variação de temperatura. O método exponencial apresentou resultados promissores para sua aplicação em consultórios odontológicos, pois demonstrou grande potencial para diminuição da contração de polimerização e da variação da temperatura na resina, mantendo a qualidade da restauração quando comparado aos demais métodos de fotoativação. |