Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Roque, Simone Cristina da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180611
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Resumo: |
Introdução: A terapia intravenosa é um procedimento rotineiro nas instituições de saúde, requerendo, portanto, acessórios que favoreçam a realização da técnica. Dentre eles destacam-se os conectores para acesso ao sistema de infusão, uma inovação tecnológica com potencial influência nos resultados das infecções nosocomiais. Objetivo: Avaliar a evidência científica disponível sobre o uso do conector sem agulha para sistema fechado de infusões vasculares em pacientes hospitalizados em instituições de saúde. Metodologia: Foi realizada uma busca até 01 de agosto de 2017 nas bases de dados The Cochrane Library, EMBASE, PubMed e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foram incluídos estudos de Revisões Sistemáticas (RS) e Ensaios Clínicos Randomizados (ECR). Não houve restrição de idioma e ano de publicação do artigo. Os resultados das bases de dados foram agrupados e eliminados os estudos em duplicatas. Em seguida, aplicados os critérios de elegibilidade para os títulos e resumos, restando 23 estudos para leitura completa. Após leitura dos artigos na íntegra, foram selecionados 3 estudos que comparassem os conectores sem agulha para acesso por sistema fechado e oclusores/conectores convencionais por sistema aberto e os conectores sem agulha para acesso por sistema fechado e oclusores/conectores convencionais por sistema fechado. Resultados: Para os desfechos infecção de corrente sanguínea relacionada ao cateter, colonização da ponta de cateter e colonização/contaminação da entrada de hub, não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Conclusão: Considerando as evidências científicas, a recomendação da tecnologia avaliada é incerta para redução das infecções hospitalares. |