Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Marcela Cristina Candido de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96462
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Resumo: |
A hospitalização infantil acarreta fatores estressantes para a criança e sua família. É uma situação que pode trazer traumas emocionais à criança, exigindo dos profissionais da área da saúde além de tratamento terapêutico, o carinho e a atenção. Esses cuidados podem ser alcançados através do brinquedo, que proporciona à criança restabelecimento físico e emocional, contribuindo para sua recuperação. Todavia, há fatores que contribuem para que o uso do brinquedo se torne objeto de atenção especial quando se pensa em compartilhá-los e na falta de práticas de higiene para os mesmos em unidade de internação pediátrica, considerando que o brinquedo pode ser um veículo na transmissão de microrganismos. O objetivo deste estudo foi: descrever as condições bacteriológicas do brinquedo de plástico utilizados na unidade de internação pediátrica do Hospital Estadual Bauru (HEB). Utilizou-se swabs estéreis para a coleta das amostras das mãos e do brinquedo. A amostragem foi realizada utilizando swab estéril em três momentos: no primeiro momento realizou-se a coleta de swab das mãos das crianças e do brinquedo antes de iniciar a brincadeira, no segundo momento coletou-se a amostra imediatamente após a brincadeira e no terceiro momento houve a coleta de swab no brinquedo após o processo de higienização com álcool 70%. Após as coletas, as amostras foram encaminhadas para o laboratório de Análises Clínicas do HEB onde foi realizada a semeadura das amostras em meios de cultura Ágar MacConkey e Manitol. Após 24 horas, observava-se a presença ou não de crescimento bacteriano. Quando havia crescimento bacteriano, seguia-se para a identificação do achado e, quando não havia crescimento bacteriano, mantinha-se a amostra na estufa por mais 24 horas para determiná-la como presente ou ausente de crescimento bacteriano. Seguidamente realizou-se o... |