Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Garcia, Priscila do Nascimento [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96447
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Resumo: |
As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) representam um dos principais entraves na qualidade da assistência médica, sendo considerada um grave problema de saúde pública. Dentre as complicações associadas às IRAS estão a morbi-mortalidade, o aumento do tempo de internação e da quantidade dos procedimentos invasivos, elevação do consumo de antimicrobianos e a disseminação de bactérias multirresistentes. As ações de controle das infecções voltadas às precauções e isolamentos possuem dois níveis, um composto pelas precauções padrão e o outro baseado nas vias de transmissão dos agentes, podendo ser classificados em três tipos: precauções respiratórias para transmissão aérea e para gotículas e em precauções para transmissão por contato. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso das precauções de contato pelos profissionais de saúde de uma unidade de terapia intensiva. Trata-se de um estudo descritivoexploratório, composto por duas etapas, sendo a primeira correspondente à entrevista individual, na qual foram levantados o perfil demográfico, as doenças que necessitam das precauções de contato, as medidas que devem ser utilizadas e as dificuldades na assistência aos pacientes sob esta precaução. Na segunda etapa, os participantes foram observados durante três procedimentos assistenciais a pacientes em precaução de contato. As respostas da entrevista foram transcritas para a planilha do software Microsoft Office Excel, recebendo caracterização em adequada, parcialmente adequada e inadequada, segundo a categoria de acertos e erros. A etapa observacional foi conceituada como adequada e inadequada, considerando-se adequada a realização de 75% ou mais dos itens avaliados. Participaram desta casuística 31 profissionais de saúde da UTI, representando 88,6% do número... |