Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Lima, Valthierre Nunes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191878
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar a estabilidade mecânica de quatro métodos de osteossíntese na maxila após um avanço linear de 11mm. Materiais e Métodos: Foram realizadas osteotomias Le Fort I em 20 modelos de resinas da região do terço médio da face e divididos em quatro grupos que receberam diferentes tipos de osteossíntese na região anterior, pois todos os grupos receberam uma placa “L” (PL) do sistema 2.0 de quatro furos na região posterior, sendo eles: grupo I, placas Lindorf (PLf), grupo II: placas Lindorf modificada (PLfM), grupo III placas em “T” invertido (PTi) e grupo IV: placas PL. Uma máquina universal de testes mecânicos (EMIC – Linha DL) foi usada para o ensaio mecânico. As amostras foram acopladas a um suporte metálico, especialmente desenvolvido para o teste, e foram posicionadas na máquina EMIC e submetidas a uma carga linear axial na linha média entre os incisivos centrais com velocidade de 1 mm/min, até o deslocamento em 5mm. Os dados obtidos em newtons (N), tempo de aplicação da força e quantidade de deformação foram computados pelo software Bluehill 2 (2004) interligado à EMIC e então, foram calculados os dados de energia exigida para deslocamento e rigidez de cada material que foram submetidos à análise estatística pelo software SPSS/PC 20.0 (Chicago, USA) e foi realizado o teste t para amostra independentes (ANOVA) e o limite de significância estatística foi P<0,05. Resultados: O grupo I e II apresentaram maior resistência ao deslocamento (P<0,05) quando comparado aos demais grupos. Sendo assim, o sistema de fixação dos grupos I e II promoveu uma melhor estabilidade dos segmentos em comparação com os demais sistemas de fixação no avanço maxilar de 11mm, quando submetido a uma carga axial linear na linha média dos incisivos centrais. Conclusão: Para grandes avanços lineares da maxila o sistema de fixação com maior resistência à deformação é com a utilização de placas do tipo PLfM seguido PLf na região anterior e do tipo PL na região posterior bilateralmente. |