Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Miyazato, Ligia Gomes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104640
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi o de caracterizar lesões musculares em cães com Distrofia Muscular do golden retriever (DMGR), de diferentes idades, por análises histopatológica e imunoistoquímica. Foram utilizados vinte e cinco cães machos classificados e distribuídos em grupos de acordo com a idade: grupo I – distróficos até 1 ano; grupo II – distróficos acima de 1 ano; grupo III - controle até 1 ano; grupo IV - controle acima de 1 ano. Uma amostra de cada músculo foi fixada em solução de formol, processadas pelas técnicas usuais de inclusão em parafina, coradas com HE e TGM para análise histopatológica e processadas para a análise imunoistoquímica de linfócitos T-CD3+, antígeno MHC II e vimentina. Outras amostras foram congeladas em nitrogênio líquido e processadas pelas técnicas usuais para realização das reações imunoistoquímicas para marcação dos linfócitos T-CD4+, TCD8+ e do antígeno MHC I. Os resultados mostraram que as lesões nos músculos distróficos do grupo I foram moderadas comparativamente às do grupo II que foram severas. Nos músculos distróficos, os linfócitos T-CD3+, T-CD4+ e T-CD8+ concentravam-se nas áreas de degeneração e necrose. O número de linfócitos T-CD3+ e T-CD4+ foi significativamente maior (p < 0.05) em todos os músculos distróficos em comparação aos controles, demonstrando a participação dos linfócitos T na doença. O número de linfócitos T-CD8+ foi significativamente maior (p < 0.05) nos distróficos, exceto para os músculos sartório cranial no grupo I, diafragma e bíceps femoral no grupo II. A imunoexpressão do MHC I intensificou-se com a idade nos animais distróficos, ao contrário do MHC II que se manteve. A imunoexpressão da vimentina e do VEGF nos músculos distróficos foi discreta (escore 1) em todos os músculos avaliados. Destes resultados podemos... |