Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Alves, Marcela dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/215637
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Resumo: |
A Agenda 21, documento criado pela ONU a partir de demandas na busca pelo desenvolvimento sustentável, lançou aos países que assinaram acordos ambientais o desafio de repensarem e criarem novas políticas públicas no que diz respeito ao meio ambiente, baseados na realidade da finitude das matérias primas. A base para as mudanças estaria na participação ativa da sociedade civil e do mercado, a cooperação e o desenvolvimento de capacidades. A partir dessa necessidade internacional, o Brasil criou inúmeras ferramentas com base nessas premissas, resultando na criação de uma política nacional do meio ambiente e nos seus desdobramentos nos níveis estadual e municipal. A cidade de Piraju, interior de São Paulo, se insere nesta realidade de construção de políticas públicas ambientais, já que tem um histórico íntimo de luta pela proteção do rio Paranapanema – onde suas últimas corredeiras naturais ainda resistem -, pela luta contra a criação de Usinas Hidrelétricas e pela utilização dos recursos naturais para o turismo. A intenção deste trabalho é compreender de que forma as diretrizes internacionais se materializam no espaço urbano e permitem o desenvolvimento da cooperação e da participação da sociedade. |