Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Adauto Lima [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151346
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Resumo: |
Cromossomos supernumerários são polimorfismos numéricos frequentemente registrados em eucariotos, sendo que seus efeitos são pouco elucidados. Em alguns indivíduos da espécie Astatotilapia latifasciata pode-se identificar um ou dois cromossomos B, que são totalmente heterocromáticos e ricos em sequências repetitivas. Em vista de compreender sua origem, evolução e efeitos, este elemento vem sendo largamente explorado por técnicas integradas de citogenética, biologia molecular e genômica. Aqui, explorou-se o padrão de marcas epigenéticas do DNA deste cromossomo B e seus efeitos nas vias de metilação do DNA e de formação de tRFs. Usando-se imunocitogenética, ferramentas de bioinformática, quantificação global de 5mC e 5hmC e RT-qPCR, identificou-se que o cromossomo B de A. latifasciata possui padrão epigenético ativo e que não é um isocromossomo. Além disso, foram observados efeitos heterogêneos deste cromossomo na expressão de epi-miRNAs candidatos, de genes de modificações epigenéticas do DNA e de genes relacionados com a formação de tRFs. Como consequência, também foram registrados efeitos de cromossomos B nos níveis globais de 5mC e 5hmC e na formação de tRFs. Essas variações observadas parecem estar relacionadas com os mecanismos de manutenção do cromossomo B e estão em desacordo com a difundida ideia de que ele seja um elemento inerte. |