Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Rezende, Djaine Damiati [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89494
|
Resumo: |
O filme Avatar (2009d), dirigido por James Cameron, trouxe inovações tecnológicas capazes de gerar efeitos visuais e sensoriais sem precedentes na história do cinema, além de promover, por meio das estratégias de construção de mundos e aspersão de conteúdos transmídia, efeitos imersivos análogos aos propostos pelas imagens corporificadas que emergem da tela durante a exibição do longametragem e que se caracterizam pelo uso da realidade aumentada. Essa combinação instaura um novo paradigma no âmbito da narrativa audiovisual adentrando o espaço híbrido da percepção, no que diz respeito tanto às fronteiras entre virtual e atual, quando entre real e ficcional, fenômeno a que chamamos aqui de media assemblage. Analisaremos as estratégias de sentido utilizadas dentro e fora do suporte cinematográfico, a fim de estabelecer relações entre a dialógica implícita no uso das tecnologias aplicadas ao processo de potencialização sensória e os efeitos de densidade conseguidos por meio da construção do universo narrativo multiplataformas, tendo como base as ideias de transdução e sinequismo desenvolvidas por Charles Sanders Peirce |